Dialética do Corpo: a linguagem que exala expressividade
- Caik Senne
- 2 de out. de 2017
- 2 min de leitura

Voar sem ter asas e se contorcer feito cipó é mais do que praticar diariamente. Deve ser um exercício para na qual a mente quem te treina. É ela quem te conduz, feito imaginação.
O contorcionismo é a forma de acrobacia que envolve flexões e torções no corpo humano.
A prática do contorcionismo é desenvolvida em espetáculos de circo, é a arte de maravilhar as pessoas através do corpo. É amplamente conhecido e admirado em todo mundo desde a antiguidade. A base desta arte está na capacidade de dobrar articulações de modo incomum, ou seja, muito mais do que uma pessoa pode dobrar.
O circo romano foi um dos impulsos para que o contorcionismo continuasse até os dias atuais. Antigamente as pessoas que praticavam o contorcionismo eram vistas com estranhamento e até comparadas com animais. Hoje é um dos maiores espetáculos de circo.
A contorção é uma arte circense que se destacam tanto os homens quanto as mulheres, é uma arte que tem como objetivo mostrar a flexibilidade do corpo humano. Segundo um estudo da Universidade de Hertfordshire (Inglaterra), essa flexibilidade está ligada à genética dessas pessoas. As crianças que começam a desenvolver a flexibilidade desde os 7 anos podem atingir um excelente desempenho. Após os treze anos é mais difícil conseguir um resultado satisfatório.
Os contorcionistas desafiam o corpo fazendo e desejando as posições mais impossíveis de serem feitas. O mais utilizado nos circos é o contorcionismo caudal, o ato de colocar os pés na cabeça, realizando extensões de tronco e quadril.
Os números de contorcionismo não são baseados apenas na flexibilidade, mas também misturam números de dança, humor, malabarismo e até efeitos especiais. Os contorcionistas hoje apresentam seus espetáculos de forma que se torne agradável para o público assistir, eles buscam formas perfeitas e harmônicas.
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